1.0 CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade
Estabelecer as diretrizes para a implementação das ações integrativas, procedimentos operacionais e avaliação previstos para a Gestão da Segurança Escolar (GSE) da RBE.
1.2 Objetivos
a) Orientar procedimentos para aprovação das políticas de gestão da segurança Escolar da RBE.
b) Fixar e detalhar os critérios para a avaliação da GSE.
c) Estabelecer indicadores padrões de desempenho de apoio e operacional da GSE.
d) Descrever os indicadores para os objetivos estratégicos estabelecidos.
1.3 Referências
Políticas e normas da GSE da RBE.
1.4 Desafios e Objetivos estratégicos
Na PGSE firmada na Visão da GSE – ambiência de tranquilidade e integridade para os ativos da RBE –, conforme descrito, na FIG.1, foi estabelecido que a proteção preventiva será orientada por desafios e objetivos estratégicos nas perspectivas dos beneficiados; da gestão e operacionalidade; da comunidade e dos recursos e tecnologia.
Figura 1 – Mapa Estratégico da Gestão da Segurança Escolar da Rede Batista de Educação.
Os desafios e objetivos estratégicos foram assim delineados:
a) nas perspectivas dos beneficiados (assegurar a incolumidade pessoal e Integridade material a todos os assegurados pela GSE);
b) nas perspectivas da gestão e operacionalidade (com uma gestão excelente – definindo-se os papéis, atribuições e responsabilidades e desenvolvendo e implementando as ações integrativas e os procedimentos operacionais; excelência operacional – integrando as ações, individuais e coletivas, na prevenção dos eventos indesejáveis, dos responsáveis pela gestão dos conflitos – aí incluídos os responsáveis pela disciplina –; com aqueles encarregados pela recepção/telefonia e encaminhamento de pessoas; prevenção de acidentes e segurança de incêndios; vigilância e proteção pessoal e patrimonial e proteção dos dados e apoio tecnológico de segurança escolar; além de registrar e analisar os eventos da GSE – e parcerias externas, desenvolvidas e melhoradas com o estreitamento das relações com os integrantes da segurança pública, inclusive, para buscar apoio suplementar aos esforços operacionais empreendidos;
c) na perspectiva da comunidade, por meio de um comprometimento (estimulado pela a participação e cooperação responsável de todos); da atualização funcional (consequente da promoção de encontros de atualizações funcionais e conjuntas para os gestores e executores e da criação de comitês de direção, apoio e execução) e orientação e apoio (mediante ampla comunicação visual e direcional e divulgação das orientações sobre as políticas de GSE);
d) na perspectiva dos recursos e tecnologia, com a otimização dos meios e medidas de proteção (destinando recursos para ampliar a capacidade da GSE) e adquirindo, instalando, e mantendo os meios e medidas de proteção disponíveis) e do aporte tecnológico, com a ampliação dos recursos tecnológicos de segurança e a aquisição (ou desenvolvimento) de software de registros e análises dos eventos.
1.5 Ações diretoras para implementação da GSE
1.5.1 Elaborar Ato Administrativo, da Direção-Geral da RBE, instituindo as políticas e procedimentos de GSE inscritas nos seguintes documentos:
a) PCA–GSE – Política de Gestão da Segurança Escolar;
b) NOR-01-PGSE – Plano de Gestão da Segurança Escolar;
c) NOR-02-MPFGSE – Manual de Procedimentos Fundamentais da Gestão da Segurança Escolar;
d) NOR-03-MGCGSE – Manual de Gestão de Crises na Gestão da Segurança Escolar;
e) NOR-04-CAGSE – Controle de Acesso na Gestão de Segurança Escolar;
f) NOR-05-CCCGSE – Centro de Coordenação de Controle da Gestão de Segurança Escolar;
g) NOR-06-OUEGSE – Orientação de Utilização do Estacionamento na Gestão de Segurança Escolar;
h) NOR-07-PIAGSE – Plano de Implementação, Atualização, Avaliação e Metas da Gestão de Segurança Escolar
1.5.2 Destinar recursos, apoiar e determinar as ações implementadoras dos desafios estratégicos, segundo as orientações das políticas de GSE previstas na documentação elaborada para a RBE.
1.5.3 Constituir e designar os membros para o comitê diretor para a gestão de crise na RBE.
1.5.4 Orientar os diretores de unidades para que constituam e designem os membros para os respectivos comitês executores da gestão de crise e os orientadores responsáveis pela gestão dos conflitos – aí incluídos os responsáveis pela disciplina.
1.5.5 Designar os responsáveis pelos setores – encarregados da recepção/telefonia e encaminhamento de pessoas; prevenção de acidentes e segurança de incêndios; vigilância e proteção pessoal e patrimonial e proteção dos dados e apoio tecnológico de segurança escolar – para que participem das atividades de coordenação, implementação e avaliação da GSE, além de apoiar as respectivas unidades da RBE.
1.5.6 Determinar e apoiar a instalação do Centro de Coordenação e controle da GSE, na RBE, por intermédio dos responsáveis pelos setores da prevenção de acidentes e segurança de incêndios; vigilância e proteção pessoal e patrimonial e da segurança da informação e apoio tecnológico à segurança para que assessore na alocação de espaço, no dimensionamento dos meios e medidas de proteção preventiva (pessoal, câmeras, monitores, sistemas de alarmes e detecção etc.).
1.5.7 Determinar a atualização profissional, nos treinamentos programado pelo setor de capacitação, para os colaboradores indicados no item “1.5.5”, descrito anteriormente e de acordo com a indicação metodológica apresentada em seguida.
2.0 CAPÍTULO II - METODOLOGIA
2.1 Considerações iniciais
Com o propósito de orientar a avaliação do desempenho da GSE na RBE, descrevem-se, em seguida, algumas etapas importantes que integram a metodologia do processo.
As considerações ora apresentadas estão firmadas, basicamente, nos desafios estratégicos propostos, cada um deles com dois objetivos. Superar aqueles desafios é um dos mais importantes passos para se implementar e avaliar a GSE arquitetada nas políticas propostas.
Não se esgotou, certamente, os desafios estratégicos da GSE. Mas, projetou-se àqueles capazes de minimizar o impacto dos riscos observados na avaliação diagnóstica realizada. Além disso, elaborou-se a modelagem dos 22 indicadores destacados nos onze desafios projetados para a GSE da RBE, no período de Janeiro de 2015 a Dezembro de 2017.
2.2 Considerações iniciais
Destacaram-se alguns critérios que possibilitam avaliar a qualidade da GSE, na RBE. Isso será possível, conforme descrições apresentadas em seguida, mediante pesquisa a ser realizada, quando se verificará a satisfação da comunidade interna da RBE (que pode ser ampliada para a comunidade externa, se for o caso, comparando-as); a realidade da prevenção e recuperação de perdas e a variação das taxas de ameaças e/ou riscos registrados.
2.2.1 Satisfação da comunidade da RBE com a GSE
Quando comparece às unidades educacionais da RBE, os integrantes da comunidade da RBE esperam encontrar um ambiente tranquilo e seguro. Uma GSE de qualidade é, portanto o desejo de todos destinatários desse serviço.
Por isso, cuidou-se de reunir alguns indicadores clássicos utilizados na avaliação da prestação de um serviço de qualidade, com o propósito de verificar, na percepção dos clientes (integrantes da comunidade da RBE), qual é o grau de satisfação verificado.
No Quadro 2.1, estão escritos os dez indicadores denominados de: acessível, confiável, competente, comunicativa, cortês, crível, empática, responsiva, segura e tangível, onde se verificou, na pesquisa realizada durante a avaliação diagnóstica, que:
a) Os indicadores, além de qualificar os serviços da GSE, possibilitam avaliar, na ótica dos pesquisados, quais os setores tiveram melhor ou pior desempenho;
b) Cada indicador foi descrito através de três adjetivos qualificativos. Com isso, procurou evidenciar os gestos, atitudes e procedimentos esperados de um(a) profissional executor da GSE, durante a prestação do respectivo serviço;
c) A partir dessas orientações, os profissionais que prestam serviços nos setores responsáveis pela disciplina; recepção/; prevenção de acidentes e segurança de incêndios; vigilância e proteção pessoal e patrimonial e proteção dos dados e apoio tecnológico de segurança escolar.
Quadro 2.1 – Listagem dos indicadores de Qualidade dos setores de GSE. | |
Indicadores | Descrição que será apresentada aos pesquisados |
Acessível | Receptível, aproximada e humana |
Confiável | Atuante, zelosa e preventiva |
Competente | Habilidosa, sábia e competente |
Comunicativa | Informativa, explicativa e esclarecedora |
Cortês | Educada, respeitável e simpática |
Crível | Confiável, acreditável e honesta |
Empática | Atenciosa, disponível e empática |
Responsiva | Determinada, responsável e prestativa |
Segura | Protetora, tranquilizadora e ética |
Tangível | Identificável, apresentável e marcante |
2.2.2 Prevenção e recuperação de perdas
A situação de perda – prevenção, recuperação e perdas efetivas – tem reflexos significativos para os integrantes da comunidade e nas ações/operações da GSE, seja nos respectivos custos financeiros ou afetivos.
São importantes, nesse caso, os conceitos de vulnerabilidade física, vulnerabilidade material, prevenção e recuperação de perdas.
A vulnerabilidade física (VF) significa que há exposição dos bens materiais, dos integrantes da comunidade e da RBE, embora estejam em locais protegidos, de acesso controlado. Ocorre em consequência de portas (janelas, portões, etc.) de salas de reuniões ou de aulas (gabinetes, consultórios, vestiários, armários etc.) esquecidos abertos. No registro da VF, deve ser contabilizado o valor financeiro, aproximado, dos bens existentes no compartimento encontrado aberto.
A vulnerabilidade material (VM) decorre do esquecimento involuntário, ou “programado”, dos bens materiais dos integrantes da comunidade e da RBE, em locais diversos daquele em que deveriam ser acondicionados. Quando localizados serão registrados, inclusive com as considerações descritas anteriormente sobre os valores financeiros.
Quando se atua preventivamente e evita-se a perda consequente da VF e VM, diz-se que houve Prevenção de Perda (PP). A Recuperação da Perda (RP) – total ou parcial – ocorre, após a subtração dos bens materiais, em consequência da ação efetiva da GSE ou dos órgãos de segurança pública e defesa social.
Com o objetivo de quantificar financeiramente os bens da RBE que não foram subtraídos, com a efetividade das ações/operações da GSE, diante da VF e VM e se RP ou PP financeiras, nos diversos setores da RBE, serão registrados, em RE, os respectivos valores. Isso possibilitará uma comparação dos valores dos prejuízos – evitados, recuperados e não-evitados – em relação ao valor do Salário Mínimo vigente conforme intervalos especificados no Quadro 2.2. Desse modo, será possível estabelecer a Taxa de Prevenção de Perdas (TPP), Taxa de Recuperação de Perda (TRP) e a Taxa da perda (TP).
Essas Taxas integram-se aos indicadores que servirão de parâmetro para mensurar se as ações/operações de GSE atendem as necessidades especificadas pela RBE, nas respectivas unidades.
Quadro 2.2 -Taxas de Prevenção, Recuperação e de Perda. | ||
TPP, TRP e TP | Variação do Valor do Salário Mínimo Vigente em relação aos bens | |
Integrantes da comunidade | RBE | |
Baixo | De Zero a 2 SM | De Zero a 10 SM |
Médio | De 2,0 a 5,0 SM | De 10 a 50 SM |
Alto | Acima de 5 SM | Acima de 50 SM |
2.2.3 Taxa de ameaças e/ou riscos
As taxas de variação do crescimento e redução das ameaças e/ou riscos devem ser mantidas nos patamares – que não ocasionem a sensação de insegurança, o medo de agressões violentas e criminosas –, e as metas estabelecidas para GSE sejam alcançadas.
Ao se estabelecer a metodologia para os levantamentos específicos, considera-se que a composição da taxa de ameaça e/ou risco (TAR), será o produto do número de registros de eventos (NRE), multiplicado por uma constante (C = 1), dividido pelo somatório (Σ) da população que acessa, estuda e/ou trabalha e presta serviços nos espaços da unidade da RBE onde foi registrado o evento.
A fórmula para o cálculo da TAR será:
TAR = NRE x 1 / TP
Os intervalos adotados seguirão os padrões adotados pelos Institutos oficiais de violência e criminalidade que distinguem os riscos registrados nos espaços públicos de crimes violentos e não-violentos. Acrescentem-se a esses os riscos aqueles específicos de ações/operações de GSE, porquanto registrados, nos espaços privados, aberto ou não ao público, onde se desenvolvem atividades de ensino e aprendizagem. Em consequência disso, será adotada a denominação de riscos violentos e riscos não-violentos.
Os riscos violentos são os Homicídios (tentado e consumado), Estupro, Roubo (tentado e consumado) e o Roubo à mão armada (tentado e consumado).
Os riscos não-violentos são os demais crimes capitulados no Código Penal Brasileiro, especialmente aqueles praticados Contra a Pessoa, Contra o Patrimônio, Contra a Organização do Trabalho etc., além daqueles específicos que ocorrem num espaço privado, de interesse da GSE, conforme citado anteriormente.
Para a definição dos níveis de risco em relação aos intervalos de corte resultantes das taxas calculadas, serão adotados os valores especificados no Quadro 2.3.
Quadro 2.3 – Intervalos das Taxas dos Riscos com as respectivas categorias e tipos de riscos | ||||
Categoria do Risco | Risco violento | Risco contra a pessoa | Risco Contra o patrimônio | Demais Riscos(*) |
TAR | ||||
Baixo | De zero a 1,00 | De zero a 2,50 | De zero a 4,00 | De zero a 10,00 |
Médio | De 1,00 a 5,00 | De 2.50 a 10,00 | De 4,00 a 20,00 | De 10,00 a 40,00 |
Alto | Acima de 5,00 | Acima de 10,00 | Acima de 20,00 | Acima de 40,00 |
(*) – Inclusive os registros de incivilidades que não caracterizam a infração penal. |
O ideal é que não haja risco de nenhum tipo ou natureza na Unidade da RBE onde há controle do acesso, circulação e permanência e as pessoas se encontram desenvolvendo as atividades pedagógicas do ensino e da aprendizagem.
Porém, no caso de extrapolações de baixo para médio risco, significa “Alerta” e a consequente necessidade de ações/operações contingenciais. Por isso é que são fundamentais os resultados das análises da dimensão temporal e espacial da insegurança, para que se projetem os planos de ações/operações indispensáveis a assegurar a situação de normalidade.
2.3 Atualização profissional
A atualização profissional dos colaboradores responsáveis pela gestão e execução, direta e indireta, da GSE, será responsabilidade do setor de capacitação e das respectivas chefias.
O setor de capacitação programará os eventos visando a(o):
a) integração profissional dos colaboradores indicados no item “1.5.5” deste documento;
b) troca de experiências dos membros dos comitês gestores de crise;
c) orientação dos professores sobre as respectivas responsabilidades e ações durante um abandono de edificações;
d) treinamento e atualização de colaboradores que apoiam as ações emergenciais para o abandono de edificações;
e) fortalecimento das relações e parcerias com representantes dos órgãos e entidades do poder público responsáveis pelo apoio à segurança escolar.
3.0 APROVAÇÕES
APROVAÇÕES
Esta Norma entrará em vigor em 1º de Janeiro de 2015.
Elaborador responsável:
Isaac de Oliveira e Souza
Consultor Sênior da Intechnet
Aprovador Legal
Valseni José Pereira Braga
Diretor-geral da RBE
APÊNDICE 1 - MODELO DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DA COMUNIDADE DA RBE COM A GSE
Há vários modelos para se coletar dados e informações sobre a satisfação dos clientes.
No caso de uma pesquisa para avaliar a satisfação da comunidade da RBE em relação as ações efetivadas durante o ano pela GSE, sugere-se a seguinte questão:
A gestão da segurança Escolar, na RBE, é prestada com a colaboração integrada dos setores responsáveis pela disciplina, no acolhimento e convivência com os alunos; recepção, no recebimento e orientação de deslocamento das pessoas; segurança e saúde no trabalho, na prevenção de acidentes e segurança de incêndios; vigilância e proteção pessoal e patrimonial; segurança da informação, na proteção dos dados e apoio tecnológico de segurança escolar e pela telefonia, no atendimento às chamadas telefônicas e transferências às pessoas solicitadas.
Nesse entendimento, Selecione, por favor,
O Nº 1 (se VOCÊ DISCORDA), o nº 2 (se VOCÊ DISCORDA POUCO), o nº 3 (se PRA VOCÊ É INDIFERENTE), o nº 4 (se VOCÊ CONCORDA POUCO) e o nº 5 (se VOCÊ CONCORDA), cada uma das características descritas na coluna da esquerda, com o objetivo de caracterizar a qualidade percebida nas atividades dos setores destacados no quadro seguinte:
Descrição das atitudes, gestos e comportamentos | Executores da Gestão da Segurança Escolar Profissionais dos setores da: | |||||||||||||||||||||||||||||
Disciplina | Recepção | Segurança e saúde no trabalho | Vigilância | Segurança da informação | Telefonia | |||||||||||||||||||||||||
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | |
Receptível, aproximado e humano | ||||||||||||||||||||||||||||||
Atuante, zeloso e preventivo | ||||||||||||||||||||||||||||||
Habilidoso, sábio e competente | ||||||||||||||||||||||||||||||
Informativo, explicativo e esclarecedor | ||||||||||||||||||||||||||||||
Educado, respeitável e simpático | ||||||||||||||||||||||||||||||
Confiável, acreditável e honesto | ||||||||||||||||||||||||||||||
Atencioso, disponível e empático | ||||||||||||||||||||||||||||||
Determinado, responsável e prestativo | ||||||||||||||||||||||||||||||
Protetor, tranquilizador e ético | ||||||||||||||||||||||||||||||
Identificável, apresentável e marcante |
APÊNDICE 2 - MODELO DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DA COMUNIDADE DA RBE COM A GSE
Perspectiva dos Beneficiados | |
Desafio estratégico: Incolumidade dos integrantes da comunidade da RBE. | |
Objetivo único | Assegurar a incolumidade dos integrantes da comunidade da RBE. |
Indicador | Taxa de ameaças e/ou riscos para a comunidade interna (TARCI). |
Meta | Manter a TARCI menores ou iguais aos valores baixos estabelecidos do Quadro 2.3 (*) deste documento. |
O que mede | Grau de ameaça e/ou riscos (alto, médio e baixo) |
Quando medir | Mensal |
Onde medir | Nos respectivos setores da GSE, demais coordenadorias de apoio e unidades da RBE. |
Para que medir | Avaliar a ameaças e/ou riscos para a comunidade da RBE |
Como medir | TARCI = Σ de registros de pacientes, acompanhantes e visitantes ameaçados e/ou agredidos X 1 / Σ da população externa que acessar a RBE |
Qual a Polaridade? | Negativa (quanto menor, melhor) |
Situação atual | Sem registro anterior |
Perspectiva dos Beneficiados | |
Desafio estratégico: Integridade material | |
Primeiro Objetivo | Assegurar a integridade dos bens patrimoniais da comunidade da RBE. |
Indicador | Taxa de prevenção de perdas dos bens patrimoniais dos integrantes da comunidade da RBE (TPPIC). |
Meta | Manter, no nível baixo, a TPPIC |
O que mede | Grau de ameaça e/ou riscos (alto, médio e baixo) |
Quando medir | Mensal |
Onde medir | Nos respectivos setores da GSE, demais coordenadorias de apoio e unidades da RBE. |
Para que medir | Avaliar a prevenção de perdas dos bens patrimoniais dos integrantes da comunidade da RBE |
Como medir | TPPIC = Σ dos valores das perdas comparando-o com o valor do Salário Mínimo vigente |
Qual a Polaridade? | Negativa (quanto menor, melhor) |
Situação atual | Sem registro anterior |
1 | |
Segundo Objetivo | Assegurar a integridade dos bens patrimoniais da RBE. |
Indicador | Taxa de prevenção de perdas dos bens patrimoniais da RBE (TPPRBE). |
Meta | Manter, no nível baixo, a TPPRBE |
O que mede | Grau de ameaça e/ou riscos (alto, médio e baixo) |
Quando medir | Mensal |
Onde medir | Nos respectivos setores da GSE, demais coordenadorias de apoio e unidades da RBE. |
Para que medir | Avaliar a prevenção de perdas dos bens patrimoniais da RBE |
Como medir | TPPRBE = Σ dos valores das perdas comparando-o com o valor do Salário Mínimo vigente |
Qual a Polaridade? | Negativa (quanto menor, melhor) |
Situação atual | Sem registro anterior |
Perspectiva da Gestão e Operacionalidade | |
Desafio estratégico: Parcerias | |
Primeiro Objetivo | Desenvolver e melhorar as relações com os integrantes da segurança pública e defesa social e defesa civil estadual e municipal. |
Indicador | Taxa de encontros/reuniões com os integrantes do poder Público (TERIPP). |
Meta | Realizar, anualmente, dois encontros/reuniões dos gestores da GSE com integrantes dos órgãos do Poder Público |
O que mede | Grau de integração com o Poder Público |
Quando medir | Anual |
Onde medir | Nos respectivos setores das GSE |
Para que medir | Avaliar a quantidade de encontros/reuniões realizados |
Como medir | TERIPP = Σ da quantidade de encontros/reuniões realizadas |
Qual a Polaridade? | Positiva (quanto maior, melhor) |
Situação atual | Sem registro anterior |
Segundo Objetivo | Buscar apoio suplementar dos esforços operacionais empreendidos. |
Indicador | Taxa de apoio aos esforços operacionais (TAEOp) |
Meta | Alcançar 90% das solicitações de apoios dos órgãos públicos aos esforços operacionais empreendidos |
O que mede | Grau de apoio público operacional |
Quando medir | Anual |
Onde medir | Nos respectivos setores das GSE |
Para que medir | Avaliar a quantidade de apoio solicitada e atendida |
Como medir | TPA = Quantidade total de apoio solicitada/Quantidade total de apoio atendida X 100 |
Qual a Polaridade? | Positiva (quanto maior, melhor) |
Situação atual | Sem registro anterior |
Perspectiva da Gestão e Operacionalidade | |
Desafio estratégico: Excelência Operacional | |
Primeiro Objetivo | Integrar ações, individuais e coletivas, dos setores executivos da GSE, na prevenção dos eventos indesejáveis. |
Indicador | Taxa de ações integradas (TAI) |
Meta | Alcançar a maior quantidade possível de ações integradas |
O que mede | Grau de ações integradas |
Quando medir | Anual |
Onde medir | Nos respectivos setores das GSE |
Para que medir | Avaliar a quantidade de ações integradas registradas |
Como medir | TAI = Σ da quantidade de ações integradas registradas |
Qual a Polaridade? | Positiva (quanto maior, melhor) |
Situação atual | Sem registro anterior |
| |
Segundo Objetivo | Registrar e analisar os eventos de GSE |
Indicador | Taxa de eventos registrados e analisados (TERA) |
Meta | Analisar 60% dos relatórios de eventos registrados |
O que mede | Grau de eventos analisados |
Quando medir | Anual |
Onde medir | Nos respectivos setores das GSE |
Para que medir | Avaliar a quantidade de eventos registrados e analisados |
Como medir | TERA = Quantidade total de eventos analisados/Quantidade total de eventos registrados X 100 |
Qual a Polaridade? | Positiva (quanto maior, melhor) |
Situação atual | Sem registro anterior |
Perspectiva da Gestão e Operacionalidade | |
Desafio estratégico: Gestão Excelente | |
Primeiro Objetivo | Avaliar ações desfavoráveis, individuais e coletivas, dos integrantes e setores responsáveis pela GSE. |
Indicador | Taxa de ações desfavoráveis (TAD) |
Meta | Avaliar as ações desfavoráveis à GSE |
O que mede | Grau de ações desfavoráveis |
Quando medir | Anual |
Onde medir | Nos respectivos setores das GSE |
Para que medir | Avaliar a quantidade de ações desfavoráveis à GSE |
Como medir | TA = Σ da quantidade de ações desfavoráveis |
Qual a Polaridade? | Negativa (quanto menor, melhor) |
Situação atual | Sem registro anterior |
Segundo Objetivo | Desenvolver ações integrativas e procedimentos operacionais. |
Indicador | Taxa de integração profissional (TIP) |
Meta | Realizar, anualmente, dois eventos, para os gestores e executores, diretos ou indiretos, da GSE. |
O que mede | Grau de eventos realizados |
Quando medir | Anual |
Onde medir | Nos respectivos setores das GSE |
Para que medir | Avaliar a quantidade de eventos realizados |
Como medir | TIP = Σ dos eventos realizados |
Qual a Polaridade? | Positiva (quanto maior, melhor) |
Situação atual | Sem registro anterior |
Perspectiva da Comunidade | |
Desafio estratégico: Atualização profissional | |
Primeiro Objetivo | Promover atualização funcional sobre a GSE para os integrantes dos setores técnicos pedagógicos |
Indicador | Taxa de atualização profissional dos setores técnicos pedagógicos (TAP-STP). |
Meta | Alcançar 70% dos profissionais do setor técnico pedagógico |
O que mede | Grau de atualização profissional (Alto, médio e baixo) |
Quando medir | Anual |
Onde medir | Nos respectivos setores da GSE, demais coordenadorias de apoio e unidades da RBE. |
Para que medir | Avaliar o Σ percentual de profissionais do setor técnico pedagógico atualizados na GSE |
Como medir | TPA-PP = Σ dos profissionais do setor técnico pedagógico / Σ da população de dos profissionais do setor técnico pedagógico da RBE X 100 |
Qual a Polaridade? | Positiva (quanto maior, melhor) |
Situação atual | Sem registro anterior |
Segundo Objetivo | Promover atualização funcional para os gestores e executores da GSE. |
Indicador | Taxa de atualização profissional da GSE (TAP-GSE). |
Meta | Alcançar 90% dos profissionais da GSE |
O que mede | Grau de atualização profissional (Alto, médio e baixo) |
Quando medir | Anual |
Onde medir | Nos respectivos setores da GSE, demais coordenadorias de apoio e unidades da RBE. |
Para que medir | Avaliar o Σ percentual de profissionais gestores executores da GSE atualizados na GSE |
Como medir | TPA–GSE = Σ dos profissionais da GSE / Σ da população de profissionais gestores executores da GSE (inclui os terceiros) na RBE X 100 |
Qual a Polaridade? | Positiva (quanto maior, melhor) |
Situação atual | Sem registro anterior |
Perspectiva da Comunidade | |
Desafio estratégico: Comprometimento | |
Primeiro Objetivo | Estimular a participação e cooperação da comunidade da RBE na GSE. |
Indicador | Taxa de participação e cooperação da comunidade da RBE (TPCC) |
Meta | Alcançar 50% dos integrantes da comunidade da RBE. |
O que mede | Grau de participação e cooperação (Alto, médio e baixo) |
Quando medir | Anual |
Onde medir | Nos respectivos setores da GSE, demais coordenadorias de apoio e unidades da RBE. |
Para que medir | Avaliar a participação e cooperação da comunidade da RBE |
Como medir | TPCC = Σ da comunidade da RBE cooperadora da GSE / Σ da população da RBE X 100 |
Qual a Polaridade? | Positiva (quanto maior, melhor) |
Situação atual | Sem registro anterior |
Segundo Objetivo | Estimular a participação e cooperação dos integrantes da GSE. |
Indicador | Taxa de participação e cooperação dos integrantes da GSE – TPCI-GSE (inclui os terceiros) |
Meta | Alcançar 80% dos profissionais da RBE. |
O que mede | Grau de adesão (Alto, médio e baixo) |
Quando medir | Anual |
Onde medir | Nos respectivos setores da GSE, demais coordenadorias de apoio e unidades da RBE. |
Para que medir | Avaliar a participação e cooperação dos integrantes da comunidade interna |
Como medir | TPCI-GSE = Σ de colaboradores participativos e cooperadores da GSE / Σ da população de profissionais (inclui os terceiros) na RBE X 100 |
Qual a Polaridade? | Positiva (quanto maior, melhor) |
Situação atual | Sem registro anterior |
Perspectiva da Comunidade | |
Desafio estratégico: Orientação e apoio | |
Primeiro Objetivo | Divulgar orientações sobre as políticas de GSE. |
Indicador | Taxa de conhecimento das políticas de GSE (TCPGSE). |
Meta | Alcançar 80% dos integrantes da comunidade da RBE. |
O que mede | Grau de conhecimento (Alto, médio e baixo) |
Quando medir | Anual |
Onde medir | Nos respectivos setores da GSE, demais coordenadorias de apoio e unidades da RBE. |
Para que medir | Avaliar o conhecimento da comunidade sobre as políticas de GSE. |
Como medir | TCPGSE = Σ dos integrantes da comunidade que conhecem as políticas de GSE / Σ da comunidade, no período da avaliação X 100 |
Qual a Polaridade? | Negativa (quanto menor, melhor) |
Situação atual | Sem registro anterior |
Segundo Objetivo | Ampliar a comunicação visual e direcional de acessos, circulação e permanência. |
Indicador | Taxa de comunicação visual e direcional instalados(TCVDI). |
Meta | Alcançar 100,0% dos espaços de acessos (entrada e saída) circulação e permanência das pessoas, veículos e materiais |
O que mede | Grau de comunicação visual e direcional instaladas (Alto, médio e baixo) |
Quando medir | Anual |
Onde medir | Na edificação e demais espaços da RBE |
Para que medir | Avaliar o Σ de comunicação visual e direcional instaladas |
Como medir | TCVDI = Σ de comunicação visual e direcional instaladas / Σ comunicação visual e direcional necessárias X 100 |
Qual a Polaridade? | Positiva (quanto maior, melhor) |
Situação atual | Sem registro anterior |
Perspectiva dos Recursos e Tecnologia | |
Desafio estratégico: Aporte Tecnológico | |
Primeiro Objetivo | Adquirir (ou desenvolver) software de registros e análise dos eventos da GSE. |
Indicador | Taxa de aporte tecnológico na GSE (TAT). |
Meta | Custear aporte tecnológico (aquisição/desenvolvimento) no valor correspondente a 2,0% do total da Receita Bruta. |
O que mede | Grau de investimento (alto, médio e baixo) |
Quando medir | Anual |
Onde medir | Nas respectivas gerências e coordenadorias (do setor financeiro, operações, tecnologia da informação, recursos humanos, recepção, etc.) responsáveis pela GSE |
Para que medir | Avaliar a otimização dos meios e medidas de proteção |
Como medir | TAT = Σ dos investimentos praticados / Σ da Receita Bruta X 100 |
Qual a Polaridade? | Positiva (quanto maior, melhor) |
Situação atual | Sem registro anterior |
Segundo Objetivo | Ampliar o aporte da tecnologia da segurança. |
Indicador | Taxa de ampliação do aporte tecnológico (TAAT). |
Meta | Alcançar 10,0% dos investimentos na GSE. |
O que mede | Grau de ampliação do aporte tecnológico (alto, médio e baixo) |
Quando medir | Anual |
Onde medir | Nas respectivas gerências e coordenadorias (do setor financeiro, operações, tecnologia da informação, recursos humanos, recepção, etc.) responsáveis pela GSE |
Para que medir | Avaliar a ampliação do aporte tecnológico na GSE |
Como medir | TAAT = Σ dos investimentos em aporte tecnológico praticados / Σ dos investimentos na GSE X 100 |
Qual a Polaridade? | Positiva (quanto maior, melhor) |
Situação atual | Sem registro anterior |
Perspectiva dos Recursos e Tecnologia | |
Desafio estratégico: Otimização dos meios e medidas de proteção. | |
Primeiro Objetivo | Adquirir, instalar e manter meios e medidas de proteção. |
Indicador | Taxa de funcionamento das medidas de proteção preventiva (TFMP). |
Meta | Alcançar 100,0% de funcionalidade das medidas de proteção preventiva. |
O que mede | Grau de funcionalidade (alto, médio e baixo) |
Quando medir | Anual |
Onde medir | Nas respectivas gerências e coordenadorias (do setor financeiro, operações, tecnologia da informação, recursos humanos, recepção, etc.) responsáveis pela GSE |
Para que medir | Avaliar a otimização dos meios e medidas de proteção |
Como medir | TFMP = Σ de meios e medidas de proteção preventiva funcionando / Σ de meios e medidas de proteção preventiva dimensionadas X 100 |
Qual a Polaridade? | Positiva (quanto maior, melhor) |
Situação atual | Sem registro anterior |
Segundo Objetivo | Destinar recursos para ampliar a capacidade da GSE. |
Indicador | Taxa de investimento na GSE (TI-GSE). |
Meta | Realizar investimentos igual a 5,0%, no mínimo, do total da Receita Bruta. |
O que mede | Grau de investimento (alto, médio e baixo) |
Quando medir | Anual |
Onde medir | Nos respectivos setores da GSE, demais coordenadorias de apoio e unidades da RBE. |
Para que medir | Avaliar a otimização dos meios e medidas de proteção |
Como medir | TI-GSE = Σ dos investimentos praticados / Σ da Receita Bruta X 100 |
Qual a Polaridade? | Positiva (quanto maior, melhor) |
Situação atual | Sem registro anterior |